Metade do Brasil será evangélica?

CRESCIMENTO DOS EVANGÉLICOS NO BRASIL


O Serviço de Evangelização para a América Latina, organização protestante de estudos teológicos conhecida pela sigla Sepal, fez, recentemente, uma estimativa surpreendente: de que a metade dos brasileiros será evangélica em 2020. A projeção baseia-se na premissa de que a taxa de crescimento dessa religião na próxima década continue a mesma dos últimos 40 anos. Em 1960, os evangélicos eram apenas 4% da população. Hoje, na falta de estatísticas recentes, estima-se que sejam quase 24%. Agora os estudiosos do Sepal preveem que em 12 anos essa proporção poderá dobrar. Seria um salto enorme.



A partir do crescimento numérico, outro fenômeno parece se delinear no horizonte: o aumento da influência desses fiéis em todas as esferas da vida brasileira. Para teólogos e antropólogos ouvidos por ÉPOCA, os evangélicos não vão apenas mudar a sociedade brasileira. Eles mudarão com ela. A antropóloga Christina Vital, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), diz que a igreja evangélica caminha para uma flexibilização. “Enquanto a Igreja Católica vai dizendo ‘não pode camisinha’, a igreja evangélica vai se adaptando à sociedade. Essa flexibilidade é justamente o fator de crescimento deles”, afirma. Os evangélicos adotaram regras menos rígidas e passaram a buscar a religião não só como forma de subir aos céus, mas também de alcançar a prosperidade. “O movimento adapta-se aos costumes, o que deverá continuar nos próximos anos.



A transformação evangélica inclui o aparecimento de um fiel diferente do crente com a Bíblia embaixo do braço. “Já começam a surgir os evangélicos não praticantes. Isso acontece com toda religião que cresce muito”, diz o antropólogo Ari Pedro Oro, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, especializado em religião. Esses não praticantes podem fazer diminuir a média de R$ 32 mensais pagos de dízimo às igrejas evangélicas, o que fará com que o poderio financeiro do grupo não cresça mais em ritmo frenético.



Uma população maior de evangélicos não significa, ainda, que nos próximos dez anos eles elegerão um presidente da República, pretensão frequentemente atribuída ao grupo. Apesar de o líder da Igreja Universal, bispo Macedo, ter escrito em seu livro Plano de poder que “a potencialidade numérica dos evangélicos pode decidir qualquer pleito eletivo”, hoje isso não acontece. Embora sejam 23,8% da população, os evangélicos têm apenas 7,2% da Câmara Federal. Dos 81 senadores, dois apenas são da Frente Evangélica.



Para Oro, o Brasil de 2020 não será uma espécie de Estados Unidos atual, onde a moral conservadora é parte essencial da crença e do culto. “A religião foi abrasileirada. Não tem um foco tão grande no moralismo”, afirma. Os estudiosos do protestantismo dão como certo que o aumento da população evangélica levará à diminuição no consumo de álcool (todas as denominações protestantes pregam contra ele) e preveem que a escolaridade aumente, já que crianças protestantes são incentivadas a ler a Bíblia. A violência, porém, deverá prosseguir. Nas favelas do Rio de Janeiro, pastores e traficantes convivem lado a lado. Os delinquentes respeitam os líderes evangélicos e atendem apelos eventuais. Mas o tráfico continua. E mata.



O que vai mudar na sociedade brasileira se houver mais evangélicos



EDUCAÇÃO



Para ter acesso à Bíblia, a escolaridade será mais valorizada.



FAMÍLIA

Como a família é prioridade, o número de lares desfeitos poderá diminuir.



ÁLCOOL E DROGAS

Evangélicos não bebem nem se drogam. O consumo cairá.



VIOLÊNCIA

É incerto se um Brasil mais evangélico será menos violento.







Fonte: Revista Época



CONCLUSÃO: O crescimento dos evangélicos neste país tem sido de grande importância para a sociedade, isto está claro e evidente e somente aqueles que não tem compromisso com a verdade ou que fazem da religião partidos religiosos podem ser contra esta realidade. Espero que o caro amigo entenda que se estamos crescendo é porque algo de diferente estamos fazendo. Quero deixar claro que o seguimento evangélico é contra: 1. O crime (porque não matamos ninguem muitos menos comandamos a inquisição, onde foram mortos milhões de pessoas). 2. A idolatria (porque entendemos plenamente o que a Bíblia diz e somos comprometidos com a verdade (Exôdo 20:13). 3. A pedofilia (porque isso é uma vergonha para qualquer pessoa de bem praticar ou ser conivente com praticas imorais desta natureza). Se escondendo atrás do nome de uma religião. 4. Somos autênticos e não precisamos das praticas imorais, tradicionais e criminosas da Igreja Católia Romana, para pregarmos o evangelho, porque nossa regra de fé é a Bíblia Sagrada a Palavra de Deus. PENSE NISSO!.



"MEUS PARABÉNS A REVISTA ÉPOCA



POR TER COMPROMISSO COM A VERDADE!".



Conf. Anastácio D' Almeida

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